terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Almas de ninguém


Lágrimas a rolar pelo rosto
Derramadas em clausuras
Feito pétalas de amor puro
Inesquecível lembrança
De momentos de alegrias
De uma paixão do passado
Que não pode ser vivida
Em caminhos separados
Á distância duas metades
Dois corações solitários
Duas almas de ninguém
De saudades que ficou
Apenas restam tristezas
Suspiros vazios...
Feito sonho imortal
Ao tempo adormecido


Kátia pérola

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