domingo, 23 de maio de 2010

Poesia da viagem






Numa poesia tímida.
Eu, viajante do tempo.
Numa confissão até insensata.

Em inconvenientes palavras.
Na urgência de amar.
Abro a porta do coração.

Onde quer que eu vá.
Deixo as emoções saírem.
O amor que sinto é constante, é belo.

Nada ainda sei de mim.
Apenas sei que não posso parar.
A vida é rápida, o tempo veloz.

A procura do amor
As horas passam.
E meu tempo é hoje. É Agora!


Kátia Pérola

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