sábado, 11 de junho de 2011

POESIA DA VIAGEM



Numa poesia tímida.
Eu, viajante do tempo.
Numa confissão até insensata.

Em inconvenientes palavras.
Na urgência de amar
Abro a porta do coração.

Onde quer que eu vá.
Deixo as emoções saírem.
O amor que sinto é constante,é belo.

Nada ainda sei de mim.
Apenas sei que não posso parar.
A vida é rápida. O tempo veloz.

Vou a procura de amor urgente.
As horas passam. Não posso esperar
Só quero ser felize muito amar.

E meu tempo é hoje. É agora!

Kátia Pérola

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