sábado, 20 de novembro de 2010

Querida...




Sem poder nada fazer.
Ao longe o prazer.
De tua mensagem ler.
E assim, você transcrever.

Como um horizonte.
E este sim! Muito mais distante.
Estão em travas convergentes.
Pinos de segurança sem atenuantes.

As personagens que surgem.
A ti querida corroer como ferrugem.
Sem vontades aparentes de deixá-la.

Ha! Sempre sem o poder.
Haverá algum momento isso converter.
E livremente ela assim poder se abrir.


Kátia Pérola

Nenhum comentário:

Postar um comentário