terça-feira, 1 de junho de 2010

A dor que estilhaça o corpo e mata a alma.






Nossas almas. Nossas vidas.
Nossos corpos. Nossa passagem.
Almas que são complementos.
Vidas a existência.


Nossos corpos em essência.
Dignidade e performance
Chegamos ao ápice de encantamento
E no fim o sofrimento.


Nossas almas, a dor que estilhaça
Que ao corpo ultrapassa.
Corpos, Almas unidos em paixão.


Nossos corpos! Nossas almas.
Nossos momentos. Matarmos jamais.
Não há morte. Há sempre o renascer



Kátia Pérola

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