Na jornada da vida mãos em afagosDa noite que desce ao romper do novo diatrazendo para o berço dos filhos salpicos do céuNa eterna madrugada que para a mãe não termina nunca.Que importa se chora se seus olhos lampejam olhares divinos?
Sou como rosa dia e noite para enfeitar o seu berço Rompendo tempestades, entregando a sua vida para vocêcaminhando a passos leves para não despertá-lo.
Criando harmonia com seu canto de ninartorna-se dona de mil carinhos em gestos meigos e musicaissem precisar nada falar, seu rosto é uma flor Aquecendo com sentimentos puros e envolve com intensidadee sensibilidade só possível para quem tanto ama.Eu sou mãe; devo ser paciente pura virtude de amormulher decidida firme em qualquer situação na eterna busca de fazer a todos felizes.É o seu papel.Na sincronia da vidaeternizada sempre será pelo seu filhosempre querida e adorada mãepela boca da humanidadeDeclamada pelas geraçõesnuma só linguagem universal.Mas nem sempre é lembrada que um dia, também, foi filha!
Sou como rosa dia e noite para enfeitar o seu berço Rompendo tempestades, entregando a sua vida para vocêcaminhando a passos leves para não despertá-lo.
Criando harmonia com seu canto de ninartorna-se dona de mil carinhos em gestos meigos e musicaissem precisar nada falar, seu rosto é uma flor Aquecendo com sentimentos puros e envolve com intensidadee sensibilidade só possível para quem tanto ama.Eu sou mãe; devo ser paciente pura virtude de amormulher decidida firme em qualquer situação na eterna busca de fazer a todos felizes.É o seu papel.Na sincronia da vidaeternizada sempre será pelo seu filhosempre querida e adorada mãepela boca da humanidadeDeclamada pelas geraçõesnuma só linguagem universal.Mas nem sempre é lembrada que um dia, também, foi filha!
Kátia Claudino Caetano Pereira
Kátia Pérola _09/09/09
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